PRESENTATION OUTLINE
ALZHEIMER
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ENVELHECIMENTO DO CÉREBRO HUMANO
ALZHEIMER
- Demência clínica
- Números substanciais de neurofibrilas neocorticais na autópsia
- Números substanciais de placas amiloides neuríticas na autópsia
PATOLOGIA
- O cérebro é a região mais afetada pela Doença de Alzheimer
- O Alzheimer causa a morte de células neuronais, o aumento dos ventrículos cerebrais, assim como perda dos tecidos cerebrais
- Os mecanismos bioquímicos que relacionam o Alzheimer ao envelhecimento neuronal ainda não estão totalmente claros
- Nenhuma estratégia terapêutica demonstrou eficácia, a longo prazo, contra o Alzheimer
PATOLOGIA
- Progérias x Alzheimer
- Fatores genéticos x Alzheimer: locos gênicos como APP, PSEN1, PSEN2 e APOE influenciam no processamento do precursor da proteína amieloide
- Câncer x Alzheimer
O ENVELHECIMENTO HUMANO E O CÂNCER
- O câncer
- Manutenção celular, estresse oxidativo, fosforilação anormal, imunidade e apoptose
- Doenças neurodegenerativas
- A diferença nas taxas de mortalidade entre dois tipos de carcinomas geniturinários humanos - de rim e da próstata - em homens americanos.
EPIDEMIOLOGIA DA AD E DA DEMÊNCIA
DEMÊNCIA VS. AD: PROGRESSOS RECENTES
- A epidemiologia da AD em idade avançada
- O diagnóstico definitivo de AD requer autópsia para a confirmação
- O recente progresso científico
- NIH-sponsored Alzheimer’s Disease Centers (ADCs)
DEMÊNCIA VS. AD: PROGRESSOS RECENTES
- A importância central das patologias não-AD anteriormente ignoradas
- Os clássicos estudos clínico-patológicos de Tomlinson, Blessed e Roth
- Corps de Lewy, esclerose hipocampal, subtipos de demência frontotemporal lobar (FTLD)
- A idade média de morte para os indivíduos dementes e para os indivíduos controlados nos estudos originais de Tomlinson, Blessed e Roth foi de 76,4 e 75,4 anos, respectivamente
DEMÊNCIA VS. AD: PROGRESSOS RECENTES
- A idade média de morte para os indivíduos dementes e para os indivíduos controlados nos estudos originais de Tomlinson, Blessed e Roth foi de 76,4 e 75,4 anos, respectivamente
- A grande maioria dos indivíduos com perturbações cognitivas em meados dos seus 70 anos é afetada pela avançada patologia AD, mas isso é menos verdadeiro em extrema velhice
POR QUE HÁ PREVALÊNCIA DE PESSOAS PREJUDICADAS COGNITIVAMENTE?
DIABETES E PERDA DE SINAPSE
- Diabetes tipo II e perda de sinapse vs. idade avançada e Alzheimer
- Correlação com demência ou risco de Alzheimer?
- Maior parte dos estudos indica não-relação positiva de Alzheimer e diabetes
- DM2: forte fator de risco para prejudicar a cognição
Deixar claro que os autores estão discutindo sobre ter ou não relação diabetes-Alzheimer e/ou diabetes-demência, além de cogitar o caminho ser diabetes->demência->Alzheimer
PESSOAS QUE MORREM COM HISTÓRICO DE DIABETES TÊM MENOS PATOLOGIAS DE ALZHEIMER
A HIPÓTESE MAIS APOIADA DEFENDE QUE DM2 INDUZ PATOLOGIAS CARDIOVASCULARES, MAS SOZINHA, A DM2 NÃO LEVA A PATOLOGIAS DE ALZHEIMER
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- Quão específica é a eliminação de sinapse para a Doença de Alzheimer?
- Sinapses são eliminadas favoravelmente, contrariamente ou paralelamente com placas e emaranhados?
SEM PERDAS DE SINAPSE EM CÉREBROS ENVELHECIDOS NÃO-PATOLÓGICOS.
TAMBÉM NÃO HOUVE PERDAS SIGNIFICATIVAS EM NEURÔNIOS NEOCORTICAIS NA AUSÊNCIA DE DOENÇAS DE ENVELHECIMENTO CEREBRAL.
GENES DA APP NÃO ASSOCIADOS AOS GENES DE ENVELHECIMENTO ESTÃO RELACIONADOS COM O RISCO DE ALZHEIMER
PATOLOGIAS CARDIOVASCULARES
“A preponderância de dados indica que a investigação destinada a relevância diagnóstica ou terapêutica será mais produtiva ser orientada em direção a essas as vias específicas conhecidas por serem ativadas na D.A. do que focar em mecanismos relacionados com o envelhecimento como um único alvo para intervenção nesta doença devastadora."
Alzheimer's disease is not “brain aging": neuropathological, genetic, and epidemiological human studies
(Acta Neuropathologica, 2011)