Minha biblioteca é composta por 45 livros, principalmente de literatura que estão localizados em partes da minha casa, alguns no meu quarto, e outros na sala.
Inicialmente gostaria de falar que minha coleção diminuiu devido a uma doação que eu fiz recentemente a uma biblioteca de Muzambinho (cidade dos meus avós).
Meu livro do coração, que na verdade não é um, é uma coleção de poesias da minha avó, que já está morta. Esses são meus livros do coração, pois sem ser as fotos, eles são a única lembrança que eu tenho dela, pois ela morreu quando eu tinha 4 anos, e não me lembro muito dela.
Em meio às minhas buscas pelos livros, encontrei uma pequena Bíblia, a qual essa minha vó fez uma dedicatória para meu avô, Edgard, que dizia: “Ao Edgard, com votos de felicidade, oferece Daura”. Foi um presente dado em 1958, e isso me chamou bastante a atenção, mando que mais me chamou a atenção foi o tamanho, 6x4
Quando eu estava no 5° ano fui à feira de livros do Colégio Imaculada, com meu amigo que estudava lá. Passando os olhos pelas prateleiras vi um livro que me chamou muito a atenção: um livro com a capa dura, vermelha, que tinha um nome bem estranho: “Diário de um Banana”, de Jeff Kinney. Me apaixonei por ele naquele mesmo instante. Falei pra minha mãe que queria muito ele e ela o comprou. O incrível é que até hoje eu gosto dele
Nessa mesma época, quando eu estudava no Colégio Progresso de Campinas, tivemos que fazer um caderno de memórias de alguma pessoa de sua família. Nesse caderno deveria ter foto da pessoa escolhida é alguma legenda para cada foto. A pessoa que eu escolhi foi minha mãe e o que eu achei interessante é que em um aniversário dela ela ganhou um queijo e um frango, pois ela vivia na roça e os parentes dela eram bem simples.
Após ter lido o primeiro livro do ”Diário de um Banana”, me apaixonei e comprei o segundo, porém toda vez eu começava a ler eu dava uma paradinha e esquecia de voltar a ler, ele acabou sendo um livro que eu sempre deixava pra ler outro dia e nunca terminei, me arrependo muito pois alguns amigos que lerão me disseram que é muito bom.
Quando estava nessa onda de “Diário de um Banana” – Jeff Kinney-, eu pedi emprestado o terceiro da coleção para um amigo, porém eu não consegui começar a lê-lo pois eu nunca terminei de ler o segundo. E eu fui deixando ele guardado, porém com o tempo, eu não terminei de ler o segundo e esqueci de devolver ele para meu amigo, tanto que ele está até hoje comigo.
Meu “pequeno” livro de consulta é o “Novo Dicionário Aurélio, que era da minha avó que morreu, antes eu não o usava porém quando eu o descobri, o achei muito interessante, primeiramente devido a seu tamanho(28,5x24,5), e seu número de páginas, que é de 1500